Pesquisa Seminário de Design de Interação

 Abraham Palatnik

 A partir de 1959, leva o movimento para o campo tridimensional. Cria trabalhos em que campos eletromagnéticos acionam pequenos objetos colocado0s em caixas fechadas.

Inventa peças com que explora as possibilidades tecnológicas da arte, o artista faz quadros em superfícies bidimensionais.

1928-2020

Sua obras contêm instalações elétricas que criam movimentos e jogos de luzes. Em 2018, Palatnik ganhou o Prêmio Faz Diferença, promovido pelo Jornal O Globo, na categoria Artes Plásticas. As peças se assemelham aos móbiles do escultor norte-americana Alexander Calder. No entanto, diferenciam-se deles por se mover com regularidade mecânica dentro da dinâmica planejada.

Objeto lúdico

Em 1965, Palatnik retoma a pesquisa com campos magnéticos, criando um objeto lúdico, que conciste na colocação sobre uma base circular, de vidro, de formas geométricas de cores diferentes, acionadas diretamente pelo espectador, através de um bastão magnético. Vale dizer, Paltnik usa os plos positivo e negativo dos ímãs para atrair ou repulsar as formas geométricas que constituem fragmentos de uma estrutura maior5 a ser armada pelo espectador-participante. Trata-se, no limite da interpretação, de um jogo.

Sem nunca separa a produção como artista da produção com designer industrial, as invenções estéticas das científicas (com inventos patenteados), Palatnik não abre mão de processo lúdico na confecção da obra, ainda que que esta tenha base matemática e movimentos programados: 'o resultado é sempre surpreendente para mim".


Gisela Motta e Leandro Lima




Composta por um teia de lâmpadas azuis fluorescentes, reproduzindo o e3stado de leveza provocado pela alusão ao movimento do oceano.

A calmaria é rompida pelo zero hidrográfico, quando a movimentos incessantes das ondas deixam o ambiente instável. A obre é um representação de flexibilidade.

Escultura digital.


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Protótipo do objeto (pré-entrega)

Protótipo do objeto feito no Sketchup.  

Apresentação pessoal

 Meu  nome é Maria Luiza, tenho 20 anos e sou de Belo Horizonte. Quando eu era mais nova, gostava muito das formas das estruturas e das composições dos espaços, aos 10 anos, decidi que queria fazer arquitetura, e esse desejo só foi aumentando ao longo dos anos. Depois que fiz técnico em edificações confirmei que esta era realmente a área que eu queria seguir. Hoje sonho em fazer com que as pessoas se sintam bem no espaço onde estão, trazendo a elas conforto e modernidade por meio da arquitetura.